Terça-feira, 16 de Janeiro de 2007

Testamento

Eu hei-de sepultar meu coração
Numa fraga, junto ao mar,
Vizinho da névoa e solidão,
Onde as gaivotas, manhã alta, vão pousar.

E o coração ao debruçar-se na água
Verá o céu, falará com Deus,
Que, afinal, a morte é como a vida,
Não passa de um breve e sentido adeus
 
Almeida Firmino
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publicado por picarota310172 às 19:02
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