Sexta-feira, 19 de Janeiro de 2007

Onde não se fala do silêncio

não amealhem versos como se fossem dólares

comprem amarelos pintem-se

de pinheiro -

são fortes dão farelo como as mulheres na cama

em dia de beber

a dança

o ventre

a espiral

do medo onde descansa a ilha. cada vez

há mais poemas na barrela: coram ao sol e

aguardente.

(a vida está tão pesada ao ar livre!)

 

Fechem a janela!


a cabeça tem um dente cariado e ri dos outros.

não há guerra dentro da chuva...

as nuvens são pátrias em sossego.



Álamo Oliveira

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publicado por picarota310172 às 16:42
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