não amealhem versos como se fossem dólares
comprem amarelos pintem-se
de pinheiro -
são fortes dão farelo como as mulheres na cama
em dia de beber
a dança
o ventre
a espiral
do medo onde descansa a ilha. cada vez
há mais poemas na barrela: coram ao sol e
aguardente.
(a vida está tão pesada ao ar livre!)
Fechem a janela!
a cabeça tem um dente cariado e ri dos outros.
não há guerra dentro da chuva...
as nuvens são pátrias em sossego.
Álamo Oliveira
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